Aïghetta Quartett atua no Convento de São José
O 7º Festival Internacional de Guitarra de Lagoa prossegue a 25 de setembro, a partir das 17h30, com o concerto do Aïghetta Quartett no Centro Cultural Convento de São José.
Os ingressos custam oito euros (desconto de 20% mediante apresentação do Passaporte Cultural, Cartão Lagoa Social ou Rota do Petisco 2020) e podem ser adquiridos atempadamente no Centro Cultural Convento de S. José de terça-feira a sábado entre as 9h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h30, bem como na Fnac e na Worten ou online. Os bilhetes podem ser comprados também no dia e local do evento a partir das 16h30.
O Quarteto Aïghetta formado em 1979, em Monte Carlo, fez a sua primeira apresentação em público em 1980. A carreira como grupo internacional só aconteceu, porém, em 1982 com a apresentação do Concerto Andaluz de Joaquin Rodrigo, na Orquestra Filarmônica de Monte Carlo. Seguiram-se Espanha, Bélgica, Inglaterra, Itália, República Checa, Suíça, Eslovénia, Macedónia, Hungria, Áustria e República Federal Alemã, além de outras transmissões na televisão e rádio.
O Aïghetta Quartett gravou vários CDs, entre os quais uma homenagem a Bill Evans com o guitarrista de jazz John McLaughlin (Time Remembered), as obras para o quarteto de guitarras de Anthony Burgess e um álbum dedicado às suas composições intitulado ‘Mundo acústico’.
Encorajado pelas estreias de artistas como Henryk Szeryng, György Cziffra e Riccardo Chailly, o Quarteto Aïghetta desperta há mais de 30 anos o entusiasmo dos mais variados públicos, as mais prestigiadas salas de concerto como La Fenice em Veneza, o Palau de la Musica Catalana em Barcelona, Salle Garnier em Monte Carlo, Gasteig em Munique, Brücknerhaus em Linz, Wigmore Hall em Londres, Castelo Mirabell em Salzburgo, Teatro Ghione em Roma, Teatro Ghione em Roma, Festival de verão Ohrid (Macedónia), trabalhando com músicos e compositores de mundos muito diferentes).
No campo da música de jazz a improvisação e arranjos estão intimamente associados. Há pouco tempo começaram a produzir composições da sua autoria, numa síntese de novas tendências musicais. Este ecletismo, aliado a uma pesquisa de excelência, faz desses quatro ‘músicos do mundo’ uma das cenas mais inovadoras da atualidade, tanto em solista quanto em orquestra.
O espetáculo realiza-se cumprindo com todas as normas de segurança e higiene, de acordo com as normas da Direção-Geral da Saúde e dos planos de contingência em vigor. Uma das regras é a obrigatoriedade do uso de máscaras durante a sessão.