‘Choque Frontal ao Vivo’ celebra aniversário com ‘Entre Aspas’
A banda algarvia ‘Entre Aspas’ é a convidada para participar na sessão que comemora o sétimo aniversário do ‘Choque Frontal ao Vivo’, no dia 15 de fevereiro, no Teatro Municipal de Portimão.
Nesta sessão comemorativa, a escolha para a atuação recaiu num dos “mais celebrados projetos da música pop portuguesa”, que assinalou “em 2023, os 30 anos do lançamento do primeiro disco de originais”, refere a rádio Alvor FM. A banda juntou-se em 2023 apenas para realizar alguns concertos “e o ‘Choque Frontal’ não podia ficar de fora deste regresso tão esperado e festejado”, enaltece.
Este será um dos pontos altos de 2024, numa nova temporada do projeto apresentado por Júlio Ferreira e Ricardo Coelho, que se inicia já a 25 de janeiro com a guitarra portuguesa de Luís Capitão. O artista estreou-se no mundo da música muito cedo, tendo iniciado, aos oito anos, a aprendizagem da guitarra clássica e prosseguindo com a elétrica. Em 2022, enveredou pelas 12 cordas da guitarra de Lisboa, tendo atuado com este instrumento no Festival Acústico da Alvor FM, no ano passado. “O sucesso foi tão grande que se tornou obrigatório o regresso ao programa mais intimista a sul do Tejo”, justifica a organização.
Por sua vez, a 14 de março, será a vez de Carlos Alberto Moniz, um dos maiores símbolos da música popular portuguesa da sua geração. Ao longo da carreira criou uma relação transversal com o público que o acarinha, quer pela sua música, quer pelo seu trabalho em televisão.
A 11 de abril chega a ‘Almatriz’, uma banda nascida no Algarve, em 2019, que lançou o álbum de estreia em setembro de 2023. É um trabalho composto por dez canções que convida a uma viagem pela música popular contemporânea portuguesa, com influências do mundo lusófono, da música erudita e do fado.
A temporada do ‘Choque Frontal ao Vivo’ encerra no dia 16 de maio com uma sessão que promete marcar pela diferença. O programa vai transformar-se para receber ‘Riding a Meteor’, numa viagem ao longo do seu espetáculo multidisciplinar, que apela aos diversos estados emocionais, experienciados ao longo da vida. Com três anos e sem nenhum álbum editado, o projeto “tem fintado o caminho tendencial das redes sociais e das plataformas de ‘streaming’ levando a mensagem de que a sua música acontece em palco”, explica a Alvor FM.