Cinco Percursos Performativos voltam à rua a partir de junho

O evento ‘Percursos Performativos no Património’ começa no dia 20 junho, em Ferragudo, estando agendadas cinco atividades em todas as freguesias do concelho.

Com a quarta edição a realizar-se a partir do próximo mês e até outubro deste ano, o Festival de Artes Performativas de Lagoa, promovido pela Câmara Municipal e incluído na programação cultural em rede ‘Bezaranha 2021’, tem como objetivo motivar a interação com o património cultural e natural, através de elementos mais representativos do território.

O tema desta edição será a ‘Água: Património Comum da Humanidade’, sendo realizadas performances assentes em narrativas históricas que procuram envolver as populações locais e visitantes, na salvaguarda dos bens materiais e imateriais, partindo do conhecimento da história e da memória que os sítios e monumentos têm, descreve a Câmara Municipal.

Cinco caminhos para descobrir
Assim, segundo a programação, o primeiro percurso será ‘Ferragudo e o Algarve nos inícios do século XX’ e terá lugar naquela vila piscatória, no dia 20 de junho, às 18h00.

Seguir-se-á, a 18 de julho, a partir das 18h00, ‘Um facho que ilumina os meus passos’, no Farol da Alfanzina, em Carvoeiro, e, a 8 de agosto, também a partir das 18h00, ‘O oleiro que sonhava ser limpa-chaminés’, em Porches.

O quarto percurso agendado será ‘Levando a água ao seu moinho’, a 26 de setembro, a partir das 17h00, e terá lugar no sítio das Fontes, em Estômbar.

A última atividade será ‘Ecos de liberdade’, está marcada para 5 de outubro, em Lagoa, a partir das 15h00, na Rua 25 de Abril e noutros espaços da baixa.

As inscrições são gratuitas, mas limitadas a 50 pessoas por percurso, podendo ser realizadas online (https://tinyurl.com/percursosperformativos).

Em alternativa, os interessados podem inscrever-se no Auditório Carlos do Carmo ou no Centro Cultural Convento de São José.
Os Percursos Performativos, segundo a organização, convidam a ingressar em viagens no tempo, ao questionar a génese e razão das coisas, contando ainda como é que Lagoa evoluiu ao longo dos últimos séculos, bem como que figuras contribuíram para a construção do concelho e da identidade dos cidadãos que o habitam.

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