Encontro das “Cidades Educadoras” reuniu uma centena de participantes em Albufeira
O encontro da rede “Cidades Educadoras” reuniu, na semana passada, cerca de uma centena de participantes, em Albufeira.
“Foram dois dias de debate e reflexão, onde não faltou o convívio e a partilha de experiências de diversos jovens e suas famílias oriundos de outros países, no painel sobre o envolvimento da comunidade migrante, bem como os representantes dos agrupamentos escolares e os responsáveis pelo Concelho Nacional de Educação (CNE), a Direção Geral de Educação (DGE), a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA I.P.), o Centro Local para a Integração de Migrantes (CLAIM) e a Associação Alegria de Leste”, refere a autarquia de Albufeira..
Nas conclusões é referida a necessidade de “priorizar o ensino da Língua portuguesa como eixo de intervenção do projeto, assim como a necessidade de continuar a trabalhar na integração de todos, para que a Educação seja uma responsabilidade de todos e para todos”. O grupo de trabalho considerou ainda “que não obstante de haver muito trabalho a fazer, todas as ações e projetos realizados têm constituído uma mais-valia no desenvolvimento dos diferentes Projetos dos vários territórios nacionais”.
Estiveram presentes ainda representantes de vários municípios, nomeadamente, Águeda, Almada, Almodôvar, Braga, Évora, Lagoa, Loulé, Lisboa, Loures, Odemira, Oeiras, Pampilhosa da Serra, Santo Tirso, Sesimbra, Santa Maria Feira, Torres Vedras, Tábua, Vila Nova de Famalicão e Valongo.
A abrir este encontro, o presidente da Câmara de Albufeira, José Carlos Rolo, disse que sempre foi um entusiasta da rede “Cidades Educadoras” e que espera que as conclusões resultantes deste encontro “venha a saldar-se em ações concretas em prol das comunidades”.
Por seu turno, a vereadora da Educação do Município de Albufeira, Cláudia Guedelha, frisou que a organização deste encontro, “por um lado, demonstrou o dinamismo existente em Albufeira na área educativa e, por outro, permitiu-nos dialogar com outros responsáveis e com outras experiências, no sentido de melhorar o nosso trabalho e sermos igualmente interlocutores com os restantes parceiros”.