INE revela que Albufeira é o segundo concelho algarvio com melhor poder de compra


Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) colocam Albufeira na segunda posição da região no que toca ao poder de compra. Segundo os indicadores do poder de compra per capita (IpC), relativos a 2017, a liderança na região é de Faro, com o maior IpC (132,5), logo seguido de Albufeira (112,04) e Loulé (105,92). Albufeira destacou-se, também, por ocupar o primeiro lugar a nível nacional no Fator Dinamismo Relativo, que pretende refletir o poder de compra induzido pela atividade turística.

O Estudo refere que em 2017, “o poder de compra per capita situava-se acima da média nacional em apenas 32 dos 308 municípios portugueses”, sendo que Albufeira faz parte deste universo. Ocupando a 14ª posição nacional, o concelho faz parte dos 22 municípios que concentram 50 por cento do poder de compra. Faro, por sua vez, posicionou-se em 5º lugar, sendo apenas suplantado por Lisboa, Porto, Oeiras e São João da Madeira. 

Albufeira arrecadou o 1º lugar no indicador Fator Dinamismo Relativo (FDR), “o que confirma o dinamismo da região a nível turístico”, destaca o presidente da Câmara Municipal de Albufeira José Carlos Rolo que sublinha que “os resultados alcançados refletem a estratégia e empenho do Município e dos empresários do concelho em criar as condições necessárias para que tal aconteça, em benefício do bem-estar da população, sendo, também, um fator de atratividade para quem deseje aqui viver ou fazer investimentos”. 

A 13ª edição do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio (EPCC), efetuado com base em 16 variáveis, disponibiliza três indicadores. São o IPC, Indicador per capita do poder de compra, que traduz o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional, a PPC, percentagem do poder de compra, que reflete o poder de compra manifestado quotidianamente em cada município ou região no total do país, para a qual a PPC assume o valor de 100 por cento e o FDR, Fator Dinamismo Relativo, que pretende refletir o poder de compra, geralmente sazonal, relacionada com os fluxos populacionais ligados à atividade turística.

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